terça-feira, 4 de outubro de 2016

A história de Samaria

Posted on Outubro 4, 2011

Resumo
Os samaritanos são popularmente conhecidos como um povo rejeitado pelos judeus.Talvez pela famosa parábola do “bom samaritano”, ou pela  história da conversa de Jesus com uma mulher à beira do poço em Samaria (Jo 4). Essas referências neotestamentárias aos samaritanos deixam a impressão de que eles seriam um povo totalmente diferente dos judeus. “Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana?”. Entretanto, historicamente podemos ver que eles eram muito próximos. Talvez mais próximos do que gostariam de admitir. “És tu maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, bebendo ele próprio dele, e os seus filhos, e o seu gado?” Então quais seriam as razões para esta discriminação?
A história de Samaria
A cidade de Samaria foi construída por Onri, sexto rei de Israel, que reinou de 885 a 874 a.C. A partir de então esta cidade passou a ser a cidade do Reino do Norte até a sua queda em 722 a.C. O texto bíblico explica que este nome deriva de “Semer”, nome do homem de quem Onri comprou por dois talentos de prata o monte no qual construiu a cidade.
Com o passar do tempo, passou-se a chamar de Samaria não só a cidade, mas a todo o território das dez tribos que formavam o reino do norte, como podemos vem em I Rs 13.32 “(…)as casas dos altos que estão nas cidades de Samaria.”
A cidade de Samaria foi edificada a meio caminho entre o Jordão e o Mediterrâneo, a 12 km a noroeste de Siquém. Estava em uma localização estratégia para a defesa militar e foi muito bem fortificada. Escavações arqueológicas comprovaram a existência de três muralhas: uma em torno do palácio e do pátio, outra em torno de um terraço mais abaixo e outra no início da colina. Além disso, a prosperidade econômica no reinado de Onri permitiu o rápido desenvolvimento e embelezamento desta cidade.
Os samaritanos são popularmente conhecidos como um povo rejeitado pelos judeus. Talvez pela famosa parábola do “bom samaritano”, ou pela  história da conversa de Jesus com uma mulher à beira do poço em Samaria (Jo 4). Essas referências neotestamentárias aos samaritanos deixam a impressão de que eles seriam um povo totalmente diferente dos judeus. “Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana?”. Entretanto, historicamente podemos ver que eles eram muito próximos. Talvez mais próximos do que gostariam de admitir. “És tu maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, bebendo ele próprio dele, e os seus filhos, e o seu gado?” Então quais seriam as razões para esta discriminação?
As duas principais causas do distanciamento são religiosa e étnica. E as duas estão interligadas.
Ainda antes da construção da cidade de Samaria o Reno do Norte já estava se desviando dos mandamentos de Yahweh. Jeroboão intencionalmente construiu ídolos e santuários em Betel e Dã, para que o povo não fosse mais até Jerusalém e assim não fosse persuadido a voltar a ser fiel ao reinado davídico: “Assim o rei tomou conselho, e fez dois bezerros de ouro; e lhes disse: Muito trabalho vos será o subir a Jerusalém; vês aqui teus deuses, ó Israel, que te fizeram subir da terra do Egito.” I Rs 13.28
Os reis que o sucederam não fizeram melhor. Cada vez mais o povo foi se desviando de Yahweh e incorporando deuses dos povos vizinhos e misturando as famílias. Quando os assírios tomaram o reino de Israel toda a elite do povo foi levada para o cativeiro. Os que ficaram eram apenas o povo pobre do campo. Para substituir os que foram levados, os assírios instalaram gente do seu povo alí. Era uma forma governar a terra conquistada e evitar insurreições nacionalistas. Inevitavelmente, com o passar do tempo esses israelitas foram se misturando com os estrangeiros. Desta forma se consolidou, alem do desvio religioso, a mistura étnica.
Além das diferenças étnicas e religiosas havia um ressentimento por parte dos judeus por causa do comportamento desleal dos samaritanos. Como mostra Josefo: “Esses povos, a que os gregos chamam samaritanos, continuam ainda hoje na mesma religião. E mudam com relação a nós segundo a diversidade dos tempos. Pois, quando a nossa situação é boa, eles declaram que nos consideram irmãos, porque sendo uns e outros descendentes de José, temos a nossa origem num mesmo ramo. Quando a sorte nos é contrária, eles dizem que não nos conhecem e que não são obrigados a nos amar, pois, vindo nós de um país tão afastado para se estabelecer naquele em que eles habitam, nada têm de comum conosco.” (410)
No encontro de Jesus com a mulher samaritana, descrito em Jo 4, podemos ver o mestre julgando e estabelecendo uma sábia sentença à divergência entre as duas partes. A questão em jogo é esta: “Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar” e a resposta de Jesus corrige tanto a ignorância dos samaritanos quanto a arrogância dos judeus: “Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.” E com a consumação do sacrifício de Cristo encerra a questão do lugar certo de adoração, e da exclusividade dos judeus como povo de Deus.
Por fim, o capítulo oito do livro de Atos mostra como os samaritanos foram incluídos à família da fé: “Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João. Os quais, tendo descido, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo”
Referências:
 JOSEFO, Flávio. História dos Hebreus. 8 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004
SCHULTZ, Samuel J. A história de Israel no antigo testamento. São Paulo: Edições Vida Nova, 1977
DAVIS, John D. Novo Dicionário da Bíblia. Editora Hagnos. Disponível em: <http://www.vivos.com.br/236.htm&gt;. Acesso em: 2 out. 2011
.SILVA, Airton José. História de Israel. Disponível em: <http://www.airtonjo.com/historia21.htm&gt;. Acesso em: 2 out. 2011

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Características

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Número de páginas: 96

Edição: 1(2016)

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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

LIVRO: O INSTITUTO DIVINO DA PENA DE MORTE

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Número de páginas: 143

Edição: 1(2016)

ISBN: 1537005499

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Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g















A pena de morte não é um ato de maldade, mas de bondade. Bondade porque restaura a justiça, equilibrando a balança e vingando a morte do inocente. Quando alguém é assassinado, Deus instituiu o Estado como vingador o inocente. Um vingador não pode ter o braço mole... A pena de morte é um ato de bondade, porque ao se executar um criminoso, ela salva a vida de pelo menos outros cem criminosos que sofrem o efeito pedagógico da pena de morte, pois o receio de ter o mesmo fim faz com que um grande número de pessoas com impulsos criminosos refreie seus instintos selvagens. Por fim, a pena de morte é um ato de bondade porque com a consciência que nos próximos dias o delinquente será executado, ele pode refletir, se arrepender e descansar da sua luta inglória contra seus instintos indomáveis. Como diz o apostolo Paulo: “o morrer é ganho.” Ora, quem não consegue viver sob as regras sociais a morte é um alívio.

Testimonio flaviano

Testimonio flaviano

Texto del testimonio flaviano en francés.
Se denomina Testimonio flaviano (en latín Testimonium flavianum) a los párrafos 63 y 64 del capítulo XVIII del libro Antigüedades judías(Antiquitates Iudaicae) escrito por el historiador judío Flavio Josefo, en los que se menciona a Jesús1 llamado Cristo,2 3 si bien parte de su texto posee interpolaciones posteriores,4 5 6 7 8 pero manteniéndose un núcleo auténtico.9 10 11 12 13 14
Las Antigüedades judías son una crónica escrita hacia el año 93 d.C., que narra la historia del pueblo judío de una manera razonablemente completa. Los intereses de Flavio Josefo —entre ellos ganar la simpatía de Roma hacia los judíos— lo llevan, sin embargo, a minimizar las noticias que pudieran resultar conflictivas.
Josefo no menciona a los líderes del pequeño grupo de cristianos (Pedro y Pablo) ni a María (la madre de Jesús). Sin embargo, dos párrafos tratan directa e indirectamente de Jesús:
En el libro 18 de las Ant.Iud., capítulo 3,3, se encuentra un texto denominado tradicionalmente «Testimonio flaviano». El fragmento en cuestión ha suscitado extensos debates filológicos e historiográficos en cuanto a su autenticidad total o parcial. En el libro 20, capítulo 9.1, se menciona indirectamente a Jesús al relatar la muerte de su hermano Jacobo o Santiago (contracción del latín Sanct'Iagus, esto es, san Jacobo):
[...] Ananías era un saduceo sin alma. Convocó astutamente al Sanedrín en el momento propicio. El procurador Festo había fallecido. El sucesor, Albino, todavía no había tomado posesión. Llamó a juicio al hermano de Jesús, quien era llamado Cristo, cuyo nombre era Jacobo, y con él hizo comparecer a varios otros. Los acusó de ser infractores a la ley y los condenó a ser apedreados. [...].
Antigüedades judías, 20.9.1
Esta cita ayuda a datar la muerte de Santiago, hermano de Jesús, en el año 62. Este texto del libro 20 es filológica e historiográficamente más consistente que el Testimonio Flaviano; al menos, coincide formalmente con el estilo de Josefo. El estudioso George Albert Wells sugiere la hipótesis de una glosa marginal (una anotación al margen del manuscrito) que fue incorporada al texto en las copias sucesivas. En otro pasaje (Ant.Iud., 18.5.2) se hace referencia a la muerte de Juan el Bautista a manos de Herodes, pero sin mencionar su relación con Jesús.

El pasaje 18, 3, 3[editar]

El pasaje dice textualmente:
Por este tiempo apareció Jesús, un hombre sabio [si es que es correcto llamarlo hombre, ya que fue un hacedor de milagros impactantes, un maestro para los hombres que reciben la verdad con gozo], y atrajo hacia Él a muchos judíos [y a muchos gentiles además. Era el Cristo]. Y cuando Pilato, frente a la denuncia de aquellos que son los principales entre nosotros, lo había condenado a la Cruz, aquellos que lo habían amado primero no le abandonaron [ya que se les apareció vivo nuevamente al tercer día, habiendo predicho esto y otras tantas maravillas sobre Él los santos profetas]. La tribu de los cristianos, llamados así por Él, no ha cesado de crecer hasta este día.
Indicadas entre corchetes posibles interpolaciones.
Acerca de su autenticidad hay opiniones enfrentadas:
Primero, están aquellos que consideran al pasaje entero como falso. Las razones principales para esta visión parecen ser las siguientes:
  • Josefo no podría representar a Jesucristo como un simple moralista y por otra parte no podría enfatizar las profecías y expectativas mesiánicas sin ofender las susceptibilidades romanas;
  • El pasaje arriba mencionado de Josefo parece haber sido desconocido por Orígenes y los primeros escritores patrísticos;
Un segundo grupo de críticos no consideran la totalidad del testimonio de Josefo concerniente a Cristo como falso, pero sostienen que existe una interpolación de las partes marcadas arriba entre corchetes. Las razones asignadas para esta opinión pueden reducirse a las dos siguientes:
  • Josefo debe haber mencionado a Jesús, pero no puede haberlo reconocido como el Cristo; por lo tanto parte del actual texto flaviano debe de ser genuina y parte interpolada.
  • Igualmente, la misma conclusión se sigue del hecho de que Orígenes conocía un texto del autor judío acerca de Jesús, pero no le era familiar el analizado, ya que, de acuerdo con el gran doctor de Alejandría, Josefo no creía que Jesús fuese el Mesías. (In Matth., XIII, 55; Contra Cels., I, 47).
Esta hipótesis recibió una sólida confirmación en 1971, al descubrirse la versión árabe de la Historia del Mundo del obispo Agapio de Hierápolis, que muy posiblemente ofrece el texto original de Josefo, sin las interpolaciones cristianas posteriores (vid. infra).
Una tercera clase de estudiosos cree que el pasaje completo acerca de Jesús, como se encuentra hoy en día en Josefo, es genuino. Los argumentos principales de la autenticidad del pasaje de Josefo son los siguientes:
  • Primero, todos los códices o manuscritos del trabajo de Josefo contienen el texto en cuestión; para mantener la falsificación de este texto debemos suponer que todas las copias de Josefo estaban en manos de los cristianos, y fueron cambiados de la misma manera.
  • Segundo, es cierto que ni Tertuliano ni Justino utilizan el pasaje de Josefo acerca de Jesús; pero su silencio se debe probablemente al desprecio con el que los judíos contemporáneos consideraban a Josefo, y a la relativa poca autoridad que tenía entre los lectores romanos. Los escritores de la edad de Tertuliano y Justino podían apelar a testigos vivos de la tradición apostólica.
  • Tercero, Eusebio (Hist. Eccl., I, xi; cf. Dem. Ev., III, v) Sozomeno (Hist. Eccl., I, i), Nicéforo (Hist. Eccl., I, 39), Isidoro de Pelusium (Ep. IV, 225), San Jerónimo (Catal.Script.Eccles. XIII), Ambrosio, Casiodoro, etc., recurren al testimonio de Josefo, por lo que en el tiempo de estos ilustres escritores no debían de existir dudas en cuanto a su autenticidad.
  • Cuarto, el silencio completo de Josefo acerca de Jesús hubiese sido un testimonio aún más elocuente del que tenemos en el presente texto; este último no contiene ninguna afirmación que sea incompatible con su origen flaviano: el lector romano necesitaba la información de que Jesús era el Cristo o el fundador de la religión cristiana; las maravillosas obras de Jesús y su resurrección de entre los muertos eran pregonadas incesantemente por los cristianos de forma tal que sin estos atributos el Jesús de Josefo no hubiera sido prácticamente reconocido como el fundador de la religión cristiana.

Versiones[editar]

Versión griega[editar]

Recogida por Eusebio de Cesarea en Historia Eclesiástica (capítulo I, 11), del año 323, fue trasmitida a través de la literatura de la Europa cristiana, las copias más antiguas están datadas en el siglo X:
Apareció en este tiempo Jesús, un hombre sabio, si en verdad se le puede llamar hombre. Fue autor de hechos sorprenden­tes; maestro de personas que reciben la verdad con placer. Muchos, tanto judíos como griegos, le siguieron. Este era el Cristo (el Mesías). Algunos de nuestros hombres más eminentes le acusaron ante Pilato. Este lo condenó a la cruz. Sin embargo, quienes antes lo habían amado, no dejaron de quererlo. Se les apareció resucitado al tercer día, como lo habían anunciado los divinos profetas que habían predicho de él ésta y otras mil cosas maravillosas. Y hasta hoy, la tribu de los cristianos, que le debe este nombre, no ha desaparecido.
Ant., XVIII, iii, 3

Versión árabe[editar]

La también conocida como versión eslava, fue incluida en el siglo X en una traducción al árabe de la obra de Flavio Josefo, dentro de la Historia Universal, desde sus inicios hasta 941/942 d.C., debida a Agapio, obispo de Hierápolis. Fue sacada a la luz en 1971 por el exégeta judío Shlomo Pines:
En este tiempo existió un hombre de nombre Jesús. Su conducta era buena y era considerado virtuoso. Muchos judíos y gente de otras naciones se convirtieron en discípulos suyos. Los convertidos en sus discípulos no lo abandonaron. Relataron que se les había aparecido tres días después de su crucifixión y que estaba vivo. Según esto fue quizá el mesías de quien los profetas habían contado maravillas.
Como bien se ha observado por algunos autores, especialmente James Charlesworth en 1988, este texto, que es anterior a la copia manuscrita más antigua de lasAntigüedades judías, debe reproducir la versión original de Josefo sin las interpolaciones cristianas posteriores, y contribuye decisivamente, incluso más que el texto de Eusebio, a afirmar la validez del Testimonium flavianum como documento sobre el Jesús histórico.

Versión siríaca[editar]

Aparece en Crónica siríaca, obra del siglo XII, de Miguel el Sirio.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

TODOS OS TELEFONES DO PRESIDENTE LULA

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  Este presente volume faz uma análise das ligações telefônicas que o juiz Sergio Moro retirou o sigilo do processo e permitiu que a sociedade brasileira tomasse conhecimento do complô que Lula, Dilma e a cúpula do Partido dos Trabalhadores tramavam contra o Brasil. Em seu plano de poder, o PT enriqueceu seus membros mais ilustres e arregimentava sua quadrilha na ralé da sociedade com seus exércitos paralelos como o MST, os ditos movimentos sociais, os sindicatos e grupos sanguessugas como a CUT (Central Única dos Trabalhadores).  As revelações das conversas telefônicas deixaram o Brasil estarrecido com as manobras ilegais que o PT tramava para livrar Lula das mãos pesadas da justiça federal, em especial, da REPÚBLICA DE CURITIBA, pois daquela capital brasileira, uma força conjunta da Policia Federal, do Ministério Público Federal e da Justiça Federal, desvendou-se o maior esquema de corrupção da história do Brasil e mesmo da história da humanidade. O volume de dinheiro desviado do erário público e da Petrobrás trata-se de uma soma astronômica que bandidos mancomunados transferiram para sustentar a máfia do PT


quinta-feira, 10 de março de 2016

LIVRO: O DIABO ESTÁ AO SEU LADO

O Escriba Valdemir publicou este livro e pode ser comprado impresso ou em e-book no endereço abaixo, além de dezenas de outras editoras e livrarias virtuais. Pode ser lido na íntegra logo a seguir.

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Tive inúmeras experiências com os demônios, e a cada dia tenho novas experiências. Ninguém passa por este mundo sem sentir por algum momento uma perturbação em sua vida. Um vulto que passou por trás de você, uma voz chamando seu nome e você não vê ninguém. Um pesadelo extremamente assustador. Um impulso maligno para fazer algo contrário a sua consciência. Muitas vezes uma voz, como se houvesse outra pessoa discutindo em sua mente com você, te tentando para fazer algo proibido. Cada um fazendo uma retrospectiva da sua vida perceberá que em alguns momentos uma presença maligna o cercou. Não tem como evitar isso. Aliás, quanto mais a pessoa se volta para Deus, mais chances ela terá de sentir o Mal lhe rondando, lhe cercando e espreitando sua vida, porque o Diabo não quer ninguém bem.  



domingo, 17 de janeiro de 2016

ENTENDA A CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME II - CONVENÇÕES DE 1965 A 1971

O Escriba Valdemir publicou este livro que você pode ler aqui na íntegra.Trata-se de uma. crítica textual sobre as deliberações das convenções da CCB entre os anos de 1965 a 1971 Contendo 183 páginas. O livro pode ser adquirido impresso no endereço a seguir:

https://clubedeautores.com.br/book/201801--Entenda_a_Congregacao_Crista__Volume_II#.Vpu8fvkrLIU
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A CCB (Congregação Cristã no Brasil) é hoje considerada a terceira maior denominação evangélica do Brasil, só perdendo em membros para a Assembleia de Deus e para a Igreja Batista. Sua história é ligada ao surgimento do maior avivamento espiritual dos Estados Unidos, com os eventos sobrenaturais da Rua Azuza, que deu origem ao pentecostalismo moderno. Dali saíram Daniel Berg que fundou a Assembleia de Deus no Brasil, começando por Belém do Pará, e também pela Rua Azuza passou Luigi Francescon que fundou a Congregação Cristã no Brasil, iniciando a obra no Estado do Paraná. Este livro faz parte de uma série que estuda a evolução do pensamento na CCB, analisando as deliberações das convenções anuais.






terça-feira, 12 de janeiro de 2016

LIVRO: APOCALIPSE COMENTADO PELO ESCRIBA


O Escriba Valdemir publicou este livro que você pode ler aqui na íntegra.Trata-se de uma explicação do Apocalipse versículo por versículo, analisando o texto nos manuscritos grego e interpretando-o, Contendo 356 páginas. O livro pode ser adquirido impresso no endereço a seguir:

https://clubedeautores.com.br/book/200513--APOCALIPSE_COMENTADO_PELO_ESCRIBA?topic=hermeneutica

http://www.amazon.com/apocalipse-comentado-pelo-escriba-Portuguese/dp/1522923144/ref=sr_1_2?ie=UTF8&qid=1452608888&sr=8-2&keywords=apocalipse+comentado+pelo+escriba

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Aqui temos um livro que poderá ajuda-lo a entender o Apocalipse, que sem dúvida é o livro mais difícil de interpretar das Escrituras Sagradas. Nós sabemos a responsabilidade que é interpretá-lo, por isso nos exaustamos para poder compreender as ideias do livro, afinal, a interpretação errônea do Apocalipse faz surgir seitas, e é por isto que surgiram os Adventistas, os Mórmons, e as Testemunhas de Jeová; tivemos que ler muitos comentários e inclusive orar, pedindo entendimento e cremos que a nossa exposição está dentro daquilo que BREVEMENTE DEVE ACONTECER. Esta obra também estuda os manuscritos antigos que serviram de base para a tradução do livro do Apocalipse. O Apocalipse tem um ingrediente de complexidade a mais, porque o texto original continha tantos erros gramaticais que os escribas que faziam copias tentaram corrigir alguns erros, criando variantes textuais, todavia, nada que comprometesse as ideias originais do livro.